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Mostrando entradas de julio, 2025

POEMAS IBÉRICOS (85). DOS POEMAS Y UNA VISION DEL PARAISO DE VÍTOR G. CARDEIRA

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  DESCARGAR PARAÍSOS NATURALES     As me l h o re s p r aias d o m und o     A m i nha ca sa fi c a a 2 qui l ómet r os d a s melho r e s p ra ias do mundo. Mesmo e m A g o sto, tenho um i m e nso a r ea l qu a s e só p a ra m i m. O f uturo é que n ã o me p a r e c e ra dioso, q u a ndo olho p a ra No r t e v e j o - os d e v o ra ndo a p a is a g e m, a ni m a is ins a c iáv e is à s o r d e ns de p red a dor e s s e d e ntos. G i g a ntes e m t e r ra s l i l i put i a n a s, os g uindas t e s a ss i n a lam os P I N da nossa v e r g onh a . Viv a m os r e sorts, os SP As , o g olfe s e m fim, a s m a r i n a s a m i g a s do a mb i e n t e , os hotéis d e 7 e str e l a s, a s i l h a s a rtifi c iais, que o futu r o é já a li e o pr e s e nte n ã o e x i ste.   A m i nha ca sa fi c a à b e ira d a s i l h a s da m i nha inf â n c ia. P rom e tem o p a r a íso mas e u s e i ...

POEMAS IBÉRICOS (84). UN POEMA-VISIÓN DEL PARAÍSO DE PEDRO JUBILOT

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  DESCARGAR Pedro Jubilot (Olhão, Portugal, 1964)     TAVIRA | ALGARVE | PORTUGAL   desço a Rua da Liberdade e é como se a Nova Aurora, uma pequena e recatada loja que nos guardava os livros, subsistisse estranhamente para cá do tempo, ali de porta aberta, resistindo assim sem a explicação das coisas que se teimam simples e indiscretas   ainda que o achem inconsequente, nesta era que passa voraz a caminho de uma tal de evolução, seria hoje um cubículo irreconhecível, antro de teimosia, depósito de lombadas tombadas   e logo vejo a Fernanda Guerra debruçada sobre afazeres de prazeres, privilégio que alguns tiveram de assim levar um modo de viver ao sabor de saberes, desejos e suplícios, sucessões de volumes encadernados a emoções desregradas   e o que é uma livraria, presentemente, que não apenas um templo abandonado aos que ainda crêem e lêem   ___________________________________   TAVIRA | ALGA...